Hoje é domingo do pé de cachimbo

Hoje, domingo.

Meio com preguiça, meio sem nada para fazer. Meninada vai acordando, espreguiçando...

Vamos lá, café tomado, dentes escovados.  Roupa nova nos dois: short estampado e camiseta básica. Cores vibrantes, para ser fácil de serem achados por ai.

Primeira parada: Teatro José de Alencar. (Eu estava animada em leva-los lá.)

Rumo a “A Festa da Galinha Pintadinha, o Musical cover” com roteiro e Direção de Carri Costa, o musical realizado pela Cia. Cearense de Molecagem, em parceria com a APTECE e o Teatro da Praia.

André disse que parecia um castelo!

Chegamos cedinho, compramos os ingressos. Tudo bem tranquilo. Como não tinha lugar marcado, fiquei na fila de entrada para pegar um bom lugar e André e Igor foram brincar nos jardins do Teatro e subir e descer as escadas ( tem coisa melhor para entreter criança que uma boa escada?).

Entramos, sentamos e assistimos a um bom show. Adorei ver Solange Teixeira, uma atriz que vejo muito nas peças infantis que vou. Muito engraçada e sempre nos diverte bastante.

A notícia boa que recebemos por lá foi que a programação infantil do TJA às 10h dos domingos deve virar rotina. Eles estão com uma boa programação para setembro, assim que disponibilizarem eu coloco aqui no Folga da babá.

Depois do teatro ganhamos Mc Donalds para o almoço.  

Pois é, nada saudável mas também nada que mate se em doses espaçadas.  Quatro nuggets, suco de uva, algumas batatinhas e a maça de sobremesa. Tudo devorado rapidamente. Como prêmio pelo bom comportamento, sorvete para todos!

Casa, banho, cama. Pausa para recarregar as energias.

A tarde cineminha com André, a tia e os primos. Outback – nada demais, nada de menos. Legalzinho.

Voltamos para casa. Iguinho nos esperava com a carinha ainda inchada de sono da tarde. Cheio de energia, e a minha já fraquinha.

Meninos despachados para brincar no pátio do prédio.

Eu curto um pouco de marido, sofá e futebol.

Meninos já banhados, jantados. Agora minha vez – saidinha para um sandubinha, planejar a semana e recontar o dia.

Domingo para mim tem que ser assim, sem grandes pausas. Sem deixar que ele se mostre muito, nos envolva com sua nuvem de marasmo e falta de coragem.

Domingo para mim tem que ser cheio, senão é triste.

Prefiro o cansaço de um domingo corrido a um descanso de dia morto. 

Boa semana!