Para mães divertidas, seguras, criativas, cheias de atitudes, atletas, donas de si, firmes, corretas e também para as mães que, como eu, não são tanto, mas são boas, intencionalmente boas mães.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

E a folia vai começar!

A programação infantil no carnaval de Fortaleza cada ano fica mais legal! E o folga da baba vai postar sempre que uma coisa nova aparecer! 

Programe-se, vista a fantasia no seu pequeno e  participe!

  • Casa José de Alencar

 

  •  Shoppings

     Via Sul


            Patio Dom Luis

 Passeio Público - praça dos mártires

Edição especial do Piquenique no Passeio Público terá atividades carnavalescas e Bailinho
A criançada também poderá curtir uma programação especial durante o Pré-Carnaval. No Passeio Público, as manhãs de domingo contarão com uma edição especial do Piquenique Bailinho. Nesta primeira edição, os pequenos foliões poderão curtir, das 9h30 às 11h,Oficina de Instrumentos Musicais para o Carnaval. A Banda Só Alegria fica responsável pelas marchinhas.



domingo, 26 de janeiro de 2014

Cinema faz bem.


Tem uma hora que é especial. Todo filme é assim… Ele chega, se aprochega, se encosta.

Eu noto a chegada do momento esperado.  Ofereço sutilmente o ombro, o braço e até um abraço. Daí, um carinho e um beijo.

Aproveito cada momento daquele carinho silencioso. Alí, estamos sentindo a mesma coisa e pelo mesmo motivo.

Se a cena é triste, dou consolo. Se traz vitória, dou um olhar que tenta brilhar tanto quanto o dele. O importante é compartilhar o momento.

Adoro cinema, e um dos grandes motivos é esse momento. Uma emoção sincera que ele divide comigo.

Certa vez ouvi uma crônica de Salomão Schwartzman que falava de momentos assim. Das mãos dadas nos cinemas que dizem mais que muitas declarações de amor.

Consegui achar a crônica, segue abaixo o link para o audio.


Fala de namorados, mas bem que podia ser de mãe e filho.

Adoro cinema. Segurar a mão do Fábio e aconchegar Igor e André. Seja lá qual for o filme, esse momento sempre vem.

Bom filme!

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Projeto Lições ilustradas - Ler e fazer o bem!


E de tanto se bulir e estrebuchar, a gente levanta poeira. E o que aparece quando a poeira senta é quase sempre surpreendente.

Há 7 meses comecei a ver através da areia fina.  Vi gente disposta a ajudar, gente talentosa e também inquieta como eu. Vi empresas dispostas a doarem e muitas pessoas precisando receber.

E foi assim que o Projeto Lições Ilustradas tomou forma, coberto pela poeira levantada por gente que não gosta de ficar parada e sabe que tem muito a contribuir. 

Criamos histórias. Estas ganharam cores através de ilustradores talentosos. Depois ganharam forma com a ajuda de empresas dispostas a fazerem coisas boas.  E agora, convidamos vocês a darem vida ao projeto. Comprem os livros, leiam para uma criança e ajudem tantas outras.

Em Fevereiro.
Acompanhem.
Participem.

Assista:
 






terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Amigos para sempre, qualquer sempre que o futuro reservar.


Cresci ouvindo o meu pai dizer que eu podia contar com ele pro que desce e viesse. Para qualquer coisa.

E, embora não muito presente fisicamente durante minha infância e adolescência, ele gostava de dizer que presença física não era fundamental, o que importava era a garantia do apoio quando necessário.E este de fato sempre existiu.

Não sei se acho que isso seja uma boa estratégia com filhos, mas respeito e até acho que pode funcionar, dando agora os devidos créditos a minha mãe, presente em todos os momentos, sempre. 

Mas admito usar esta filosofia com meus amigos. Sou um pouco ausente, não gosto de telefonemas, mas amo meus amigos. E os tenho com um apreço enorme, dedico a eles boa parte dos meus pensamentos e dos meus desejos de felicidade.

Sou péssima em consolar, faço arrodeio com muitas verdades a serem ditas, não dou muito crédito para bajulices, mas amo meu amigos.

Não ligo diariamente, mas ligaria às 3 da manhã se necessário para minha melhor amiga de infância Aline Rebouças, e meus melhores amigos de adolescência Andrea Peixoto e André Aquino Alvarenga. Não falo com eles há mais de uma década. A vida nos afastou, mas de alguma forma sei que posso contar com eles.

Amizade é assim. Assim como Iane Lima. Minha linda amiga que vejo apenas uma vez por mês. E olhe lá. 

Falo tudo isso por que há 4 dias chorei ao ver André, de 6 anos, despedir-se de um amigo. Tinham passado a tarde juntos, só isso, e agora André voltaria para casa, triste ao deixar a casa do Davi.  

O amigo não era qualquer amigo e a despedida não foi qualquer despedida. Davi é o melhor amigo do André, daquelas amizades muito mais por empatia que por convívio. Amizade boa, que dá gosto de ver. A despedida foi de filme, gênero drama, com direito a dedos entrelaçados resistindo à porta do elevador que se fechava.

Eu chorei um choro discreto, sincero. Alí estava o prenúncio de uma despedida muito maior. Davi mudará de casa, de cidade, de país. Falta um mês apenas. E embora André e Davi não saibam a dimensão do que está para acontecer, eu sei.

Mas tem nada não. Como dizia meu pai e tantos outros, o que importa não é a presença física... Se serve de consolo, eles tiveram tardes memoráveis juntos, compartilharam risadas altas, acolheram os irmãos nas brincadeiras, esbanjaram companheirismo.

Porém sei que a memória é traiçoeira e o tempo cruel, principalmente para as crianças. Farão outras turmas, terão novos melhores amigos, colecionarão acontecimentos. Fica a vontade de uma novo encontro para compartilhar tudo isso no futuro.

E que venham mais encontros na vida. Podem ser rápidos. Podem ser infrequentes. Mas que sejam entre bons amigos.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Rodrigo Marinho escreve para o Folga da Babá

Nada melhor do que pedir opinião das pessoas quando se trata de assuntos polêmicos. O Folga da Babá pediu a opinião de quem achamos ser bem qualificado para esclarecer e expor alguns pontos da nova portaria que regulamenta a entrada de crianças nos cinemas da cidade. Segue texto sobre o assunto escrito por Rodrigo Marinho, pai de dois meninos, advogado e professor . 

No final do ano passado, vários cearenses foram surpreendidos ao levarem suas crianças ao cinema e voltarem sem poder assistir ao filme em razão da portaria No. 18/2013, emitida pela coordenadora das Varas da Infância e da Juventude da Capital, juíza Alda Maria Holanda Leite e publicada no dia 19 de dezembro de 2013. 
 Essa portaria determinava que as crianças de até 12 (doze) anos de idade só poderiam ingressar e permanecer em cinemas, teatros e circos acompanhadas de representantes legais ou responsáveis. Além disso, estipulou que os pais que estivessem acompanhando as crianças deveriam fazer prova por meio da certidão de nascimento ou carteira de identidade, deixando uma cópia autenticada nesses locais. 
A juíza fundamentou a portaria no artigo 149, do Estatuto da Criança e do adolescente. Todavia, o citado artigo somente trata da entrada e permanência de criança ou adolescente, desacompanhado dos pais ou responsável, ou seja, na situação em que o pai ou responsável não se encontra com a criança ou adolescente. 
A Constituição Federal determina em seu artigo 5o, II, que "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei". Ora, portaria não é lei e além disso, a portaria não pode ser genérica, tendo que servir para cada caso específico. A juíza foi muito além do seu papel como coordenadora das Varas da Infância e da Juventude, sendo um exemplo clássico do estado babá. 
Embora se admita a possibilidade do juiz expedir atos normativos específicos, o que não é o caso dessa portaria, visando a proteção da criança e do adolescente, tal hipóteses não pode suprimir a responsabilidade dos pais dos menores e, muito menos, invadir a competência do poder legislativo. 
Além de questionar a boa fé dos pais que estão levando o seu filho ao lazer, a portaria com boas intenções, mas como diz o dito popular, de boas intenções o inferno está cheio, viola a legislação federal e a Constituição da República do Brasil de 1988. 
Na próxima 2a. feira, dia 13/1/2014, será ajuizado Mandado de Segurança contra a citada portaria perante o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará. 

Rodrigo Saraiva Marinho é Advogado e Professor de Direito da Unichristus, pai do Pedro e do Arthur.  Sócio de Marinho e Associados - Advocacia Empresarial e Presidente do Instituto Liberal do Nordeste - ILIN

Fica aqui livre o espaço para receber novos textos com opiniões congruentes ou divergentes da de Rodrigo. 

Bom filme!

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Atualização: acompanhe a novela da entrada das crianças no cinema

Circos e Teatros liberados, mas ir ao cinema continua requerendo documentação de pais e filhos. Além disso, menores de 10 anos não podem entrar desacompanhados.

Veja mais na reportagem de O Povo de hoje.


A partir deste fim de semana, crianças de até 10 anos de idade só poderão entrar e permanecer em cinemas acompanhadas de pais, representantes legais ou responsáveis. A nova regra para o ingresso de crianças em cinemas foi assinada ontem pela juíza que coordena as Varas da Infância e da Juventude de Fortaleza, Alda Maria Holanda Leite. A portaria nº 1/2014 revoga a anterior (nº 18/2013), de 19 de dezembro, que se estendia também a teatros e circos
Defensor público da 3ª Vara da Infância de Fortaleza, Alfredo Romcy afirma que essa é a primeira mudança aplicada à nova determinação. O defensor explica que a decisão de modificar tópicos - como a idade, reduzida de 12 para 10 anos - foi motivada por algumas “dificuldades que surgiram” envolvendo Ministério Público Estadual e Defensoria Pública. Segundo Romcy, após a publicação da medida, que deve ser feita hoje, as novas normas passam a vigorar imediatamente, revogando as anteriores
Romcy explica que o conjunto de regras foi estabelecido em decorrência de situações de vulnerabilidade de crianças. “Não existia uma fiscalização séria sobre isso. Crianças estavam entrando (em salas de cinema) desacompanhadas”, diz. Conforme o defensor, a juíza considerou que as crianças ficam vulneráveis a crimes como pedofilia e sequestro em ambientes fechados.
Opiniões divididas
O policial federal Clodoaldo Maia, 36 anos, viu frustrado o passeio ao cinema com os três filhos pequenos. Clodoaldo mora em Juazeiro do Norte, no Cariri, e procurou um cinema de Fortaleza nas férias das crianças. “A informação não chegou lá (a Juazeiro) e acabei não trazendo os documentos dos meus filhos”, lamenta. A norma anterior estabelecia que crianças de até 12 anos só poderiam entrar em estabelecimentos de espetáculos com os pais ou responsáveis mediante a apresentação de documentos.

A mudança repercutiu no perfil do O POVO no Facebook. Pedro Arruda Nobre escreveu: “Está correto, tem que ser assim”. Já para Helena Chaves, as normas não terão efeitos positivos. “Não impede que nada de ruim aconteça”, disse. 
Saiba mais
O artigo 1º da portaria nº 1/2014 diz que o documento “resolve determinar que o ingresso e permanência de crianças de até 10 anos de idade incompletos em casas de espetáculos cinematográficos somente se proceda estando acompanhado por seus pais, representante legal e/ou maior devidamente autorizado”.
 Representante legal, segundo a portaria, é o tutor ou guardião da criança. É considerado “maior autorizado pessoa maior de 18 anos munida de autorização escrita assinada por qualquer dos pais ou responsável legal”.

As crianças, os pais, representantes legais ou maior autorizado “deverão sempre portar documento de identidade; os tutores e guardiões deverão também exibir o original ou cópia autenticada dos respectivos termos de tutela ou guarda”.
 O documento de identidade da criança pode ser considerado: “a carteira de identidade, certidão de nascimento, passaporte ou carteira de estudantes”. O responsável deve levar identidade ou qualquer documento a ele equiparado por lei.

Apesar de não ser obrigatória a presença dos pais ou responsáveis de crianças a partir de 10 anos, a juíza recomenda que aquelas de 10 a 12 anos não ingressem em sessões de cinemas desacompanhadas, para “resguardá-las de eventuais riscos a que possam estar expostas”.
Serviço
Disque-Denúncia de Violência Contra Crianças

Telefone: 0800 285 1407

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Prepare-se para as próximas sessões de cinema.

Ficou um pouco mais complicado ir ao cinema ( teatro, shows, circo…)  com as crianças. Nada demais de você leva apenas seus filhos, mas se anda com uma tropa como eu… 

Acontece que por portaria da juíza Alda Maria Holanda Leite, para entrar no cinema com crianças menores de 12 anos, precisa-se comprovar parentesco ou ter autorização expressa dos responsáveis. 

Pelo que entendi, a medida pretende evitar que pedófilos levam nossas crianças para o cinema, mas nestes últimos dias, a medida tem evitado que todos levem seus filhos ao cinema pela falta de divulgação da portaria e completo despreparo dos cinemas. 

Vamos lá, todos com as certidões de nascimento dos filhos na bolsa e documento próprio com foto para assistir aos próximos filmes em cartaz:






Veja mais na reportagem do jornal O Povo do dia 4 de janeiro.

Crianças de até 12 anos de idade só poderão ingressar e permanecer em cinemas, teatros e circos acompanhadas de representantes legais ou responsáveis acompanhantes. Para a entrada, o acompanhante deverá apresentar um documento que comprove o grau de parentesco. A determinação, da coordenadora das Varas da Infância e da Juventude da Capital, juíza Alda Maria Holanda Leite, já está em vigor desde 19 de dezembro de 2013, data em que a portaria foi publicada no Diário da Justiça Eletrônico.
A decisão classifica como representantes legais o pai, a mãe, o tutor ou o guardião da criança. Os pais, segundo a portaria, têm de apresentar um documento que comprove a relação de parentesco, como documentos de identidade ou certidões de nascimento do filho. Parentes de até terceiro grau, como irmãos, tios e avós – especificados pela portaria como responsáveis acompanhantes – também devem comprovar a relação com o menor de 12 anos. Já os tutores ou guardiões, além das identidades, necessitam portar o original ou cópia autenticada dos termos de tutela ou guarda. 
A portaria será fiscalizada pelo Ministério Público, Conselho Tutelar e Departamento de Agentes de Proteção (DAP), ligado à Coordenação das Varas da Infância e Juventude do Fórum Clóvis Beviláqua. Caso descumpra a decisão, o estabelecimento poderá ser punido nos termos do artigo 194 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Falta de informação
Ainda que em vigor desde o último mês, a decisão pegou de surpresa quem decidiu levar ontem os pequenos ao cinema. O coronel da Polícia Militar Paulo Simões, 49 anos, desconhecia a nova lei que exigia documentação para a entrada da filha Lídia, 12, em um filme de classificação livre. “Por sorte, a gente sempre anda com a identidade dela, então não teve problema”, afirmou.

O pai aprovou a nova regulamentação. “Acho que é importante, principalmente porque a gente mora numa cidade que é conhecida como a capital da pedofilia e da prostituição infantil. É uma forma de de controlar e coibir esses abusos”, afirmou.
Para a professora Lia Pinheiro, 37, mãe da Lívia, 9, e do Luan, 3, a medida é uma “segurança a mais” para os pais. “Eu já não me sentia segura em deixar os meus filhos menores de 12 anos aqui e sair. É um ambiente escuro e fechado, então eu sempre acompanhei”, disse 
Saiba mais
A portaria levou em consideração o artigo 149 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Segundo o artigo, compete à autoridade judiciária disciplinar a entrada de crianças e adolescentes em estádios, ginásios e campos desportivos; bailes ou promoções dançantes; boate ou congêneres; casa que explore comercialmente diversões eletrônicas; estúdios cinematográficos, de teatro, rádio e televisão. 
Segundo a determinação, responsáveis acompanhantes - parentes de até terceiro grau - devem ter o parentesco comprovado conforme especificado na portaria 1.100/2006 do Ministério da Justiça (MJ). Conforme o documento do MJ, que se refere à classificação indicativa de espetáculos, o acesso de crianças ou adolescentes acompanhados por terceiros deve se dar mediante autorização manuscrita dos responsáveis legais contendo identificações das crianças, pais e acompanhantes, data, local e assinatura dos responsáveis.
Serviço
Para ter acesso à portaria 18/2013 no Diário da Justiça Eletrônico: http://migre.me/hh3K1


segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

O jantar está na mesa!

Pediatrics. 2011 Jun;127(6):e1565-74. doi: 10.1542/peds.2010-1440. Epub 2011 May 2.
Is frequency of shared family meals related to the nutritional health of children and adolescents?

Esse foi um dos artigos que peguei para ler hoje a noite.
O interesse em ler sobre a importância das refeições em família não veio por acaso. Nessas férias, tomamos a decisão de melhorar nossa rotina durante as refeições, e a partir de agora, comemos juntos!

Parece simples, todos à mesa, comendo o que temos para aquele dia e conversando sobre amenidades, novidades do dia que passou e planos para os dias seguintes.  Quase posso ouvir uma melodia calma e sentir um cheiro de jasmim para compor cena.

Quem tem filho(s) em casa sabe bem que o quadro acima é bem difícil de ser pintado. Quem não tem ajuda em casa na hora do jantar sabe ainda melhor.

São vários os obstáculos para que sentemos todos à mesa: horários diferentes, gostos diferentes, prioridades diferentes, televisão, birra, falta de fome ou fome demais... Ou, a simples vontade que temos de comermos sossegadas!

Com tudo isso, meu lado pragmático precisava de evidências científicas de que realmente valia a pena o esforço de colocar toda a família à mesa. Ao mesmo tempo e comendo a mesma comida. E por isso comecei a pesquisar artigos que falassem no tema, pesquisei palavras-chave como: family meals, Mealtime, family togetherness, dinner table no maior banco de dados de revistas médicas do mundo. 

Eu estava no paraíso das evidências científicas... Se era suporte que eu precisava, ali estava toda uma rede de apoio que sustentaria minhas refeições em família pelo resto da vida. Conclusão? Sim, vale a pena o esforço de ter todos à mesa.

Schwartz S, Benuck I.
Pediatr Ann. 2013 Sep;42(9):181-3. doi: 10.3928/00904481-20130823-09.

E sabe qual é uma das principais estratégias que esse artigo relata para fazer com que seu menino de 2 anos coma bem? O exemplo dos outros membros da família durante a refeição.

Wansink B, van Kleef E.
Obesity (Silver Spring). 2013 Oct 1. doi: 10.1002/oby.20629. [Epub ahead of print]

Nesse artigo acima, a refeição em família revela-se uma arma importante contra a obesidade, seja infantil ou adulta.
Obesidade também está relacionada com a televisão ligada durante as refeições. Famílias que evitam assistir televisão ao comer, escolhem e preparam melhor seus alimentos.

Coon KA, Goldberg J, Rogers BL, Tucker KL.
Pediatrics. 2001 Jan;107(1):E7.

Um dos artigos mais legais que vi falava da dificuldade de mães de baixa renda em fazerem as refeições com filhos pequenos. E sabe o que as motivava? A lembrança de sua própria infância, sentadas a mesa com seus pais.  

Malhotra K, Herman AN, Wright G, Bruton Y, Fisher JO, Whitaker RC.
J Acad Nutr Diet. 2013 Nov;113(11):1484-93. doi: 10.1016/j.jand.2013.07.028.

Pronto, está decidido. Teremos refeições em família, criaremos bons momentos para serem lembrados. E outros não tão bons, vai ter carão, birra, má digestão, mas pelo visto, o saldo é bem positivo, e a recompensa virá e valerá muito a pena.


Prior AL, Limbert C.
J Child Health Care. 2013 Dec;17(4):354-65. doi: 10.1177/1367493512462261. Epub 2013 Mar 1.
PMID: 23455875 [PubMed - in process]

E se até os adolescentes, muitas vezes aversos ao diálogo em família e com uma atração imensa a serem do contra, aprovam e acham importante realizar as refeições em família…Nós também conseguimos atribuir a devida importância ao tema.


Bom apetite.